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quinta-feira, 28 de julho de 2011

Nando Reis agita a Flit fechando a terceira noite de programação



IMG_9434.jpgPaulo Vitor Bispo dos Santos, de 10 anos, ainda não tinha
nascido quando Nando Reis começou a carreira solo. Mas
quem disse que ele não estava gostando do show? “Eu estou
adorando essa música!”, contou, enquanto dançava com
a tia, Clenita Bispo. O músico contagiou milhares de pessoas,
 de todas as idades, que lotaram o Espaço da Concha Acústica,
 na Praça dos Girassóis. Nando Reis fechou a terceira noite
 da Flit surpreendendo com o show ‘Bailão do Ruivão’, em que
 ele revisita canções de grande popularidade lançada nos
 últimos 20 anos.
“Ele conseguiu mesclar músicas de outros intérpretes e de autoria
dele. Surpreendeu com músicas de Jorge Ben e com canções
regionais, como o forró da Banda Calcinha Preta. Ainda trouxe
grandes clássicos dos Titãs. O show agradou todo mundo, com muitas músicas dos anos 80
, que a gente pode cantar junto”, resumiu a editora de Cultura da TV Anhanguera, Priscilla Lima.
Realmente, o show "Bailão do Ruivão" traz um repertório diferente do que os fãs de Nando estão
acostumados a ouvir. O trabalho mostra o lado festeiro do artista e conta com músicas nacionais
e internacionais que fazem parte de seu imaginário musical — e de muitos brasileiros.
O repertório do show trouxe canções como "Frevo mulher" (Zé Ramalho), "Lindo balão azul"
(Guilherme Arantes), "Whisky a Go Go" (Paulo Massadas/Michael Sullivan), "Gostava tanto
de você" (Edson Trindade), e outras autorais como "Bichos escrotos", "Relicário" e "Do Seu Lado"
. Nando Reis pensou neste show, que virou CD e DVD, como comemoração aos 15 anos
 desde o lançamento de seu primeiro disco solo, "12 de Janeiro", de 1995, quando ainda era
baixista da banda Titãs.
A Banda Os Infernais, que acompanha Nando Reis, é formada por Walter Villaça (guitarra e vocal),
Alex Veley (teclados e vocal), Felipe Cambraia (baixo e vocal), Diogo Gameiro (bateria e vocal),
Micheline Cardoso e Hannah Lima (backing vocal).
De acordo com a Polícia Militar, pelo menos 4 mil pessoas estiveram na Concha Acústica, local
que agradou praticamente todos os visitantes. “Melhor é impossível! Eu acompanho a carreira
dele há muito tempo e este espaço está maravilhoso... eu nunca vinha aos shows durante o
Salão do Livro, porque o espaço era restrito e apertado. Aproveitar a praça foi uma ideia
maravilhosa!”, comemorou a funcionária pública federal Rejane Marinho.
“Eu assisti todos os shows até agora, estou adorando e vou continuar vindo nos próximos dias”,
afirmou o músico Davi Marques.

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