Biografia de Carla Bruni narra episódio em que americana reclama de vida na Casa Branca
Um porta-voz da primeira-dama dos Estados Unidos, Michelle Obama, nega que a americana tenha dito para a primeira-dama francesa, Carla Bruni-Sarkozy, que ser mulher de presidente é “um inferno”. A afirmação contradiz a recém-lançada biografia não autorizada de Carla, que narra o episódio em um de seus capítulos.De acordo com a rede americana CNN, outro porta-voz, desta vez da Embaixada francesa, também desmente que tal afirmação tenha sido proferida por Michelle.A polêmica vem à tona após o lançamento de Carla, uma Vida Secreta, escrito pelos jornalistas Michaël Darmon e Yves Derai. Ambos entrevistaram a ex-modelo, cantora, atriz e mulher do presidente Nicolas Sarkozy para o livro. Em uma passagem sobre a visita oficial de Sarkozy a Washington, em março de 2010, os jornalistas descrevem um jantar quando Carla pergunta a Michelle sobre a vida na Casa Branca e seu papel como primeira-dama americana.
Segundo o livro, a mulher de Barack Obama prontamente respondeu que o trabalho é “um inferno” e que ela mal pode suportá-lo. A biografia tem levantado várias polêmicas desde o último sábado (11), ao apresentar uma versão de Carla como uma mulher solitária e calculista, que não se importa com obras de caridade e obriga seu marido a manter contato social com seus ex-amantes.
Segundo a francesa, o livro está "infestado de erros" e não pretende lê-lo.
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