Sebastião Silveira fala sobre o Eco-Cegonha e entrega árvore para recém-nascido no HMDR

O secretário executivo da Sesau – Secretaria de Estado da Saúde, Sebastião Luiz da Silveira falou na manhã desta sexta-feira, 23, sobre a importância da reativação do Projeto Eco-Cegonha, criado em 2007 pela prefeitura de Palmas em parceria com o HMDR - Hospital e Maternidade Dona Regina. O projeto que, por duas vezes, tinha sido paralisado, voltou a funcionar esta semana “a todo vapor”.

Segundo Silveira, o projeto tem o objetivo de promover a entrega de uma árvore e de um certificado para cada criança nascida no Hospital, incentivando a consciência ecológica dos pais e da criança desde o nascimento, sendo esta a sua primeira ação em defesa e preservação do meio ambiente.

Para o Secretário Executivo, esta é uma forma de contribuir para que o Tocantins, que possui altas temperaturas e um número considerável de queimadas, seja reflorestado, contribuindo assim, para melhorar a qualidade de vida futura desses bebês, familiares e toda a comunidade.
Surpreendidos

Silveira aproveitou a ocasião para entregar uma muda de árvore ao pequeno Isaac Azevedo, que nasceu há 3 dias e recebeu alta na manhã de hoje. Os pais do recém-nascido, Edson Dias e Zilmar de Lima, ficaram surpresos com a ação. Isaac, através dos seus pais, que escolheram a árvore, levou para casa uma muda de ipê roxo. Segundo a mãe do recém-nascido, “é muito bom saber que vamos contribuir com a natureza e com a melhoria da qualidade de vida do nosso filho e da nossa família”, destaca.A entrega também contou com a presença da Diretora Geral do HMDR, Alba Lúcia Menezes e das assistentes sociais da Unidade.

Eco-Cegonha

O Projeto foi lançado em 2007, pela Prefeitura Municipal de Palmas, através da Sedumah - Secretaria de Desenvolvimento Urbano, Meio Ambiente e Habitação, em parceria com o Hospital e Maternidade Dona Regina, o projeto foi paralisado por duas vezes e reativado nesta na última quarta-feira, 21.

O HMDR disponibiliza espaço físico onde guarda os certificados e fica o viveiro, com capacidade de 100 mudas. O local é reabastecido sempre que for necessário, e desta forma permitindo que a entrega seja feita na ocasião em que recebem alta.

(Ascom Saúde)